Egas Moniz Residence

Condição
Projeto
Ano
2020
Local
Gondomar- Portugal
Tipologia
habitação colectiva
Área
2591 m2
Equipa
Hugo Pacheco, arq. Gonçalo Alves (3D)

Um loteamento antigo e com regras desajustadas à realidade atual e com tipologias já definidas, foi o ponto de partida deste projeto. Transformar as áreas reduzidas das frações em programas ajustados a uma forma de viver contemporâneas foi o grande desafio.

Com implantação e cércea definidos, pretendeu-se um edifício com uma imagem moderna e preocupações energéticas e ambientais. A utilização de matérias como o betão e chapa lacada, em conjunto com elementos vegetais nas janelas e varandas, são a imagem de uma arquitetura que se pretende funcional, ecológica e flexível como os dias de hoje exigem.

Todas as frações têm orientação nascente/poente, sendo os espaços sociais voltados para poente e possuindo varandas generosas, onde a paisagem se estende até ao Porto e que convidam ao convívio exterior.

Moradias S. Brás

Condição
Em construção
Ano
2020
Local
Penafiel- Portugal
Tipologia
habitação colectiva
Área
2165 m2

Duas direções paralelas aos arruamentos, “partindo” assim o edifício em dois, diminuindo o impacto volumétrico. Desta forma também se constrói frentes urbanas, que até agora não existiam neste terreno vazio.

Assim, de forma a não ter muito impacto e se integrar com a envolvente, optou-se por adaptar as várias frações à topografia do terreno, separando volumes que se vão moldando ao terreno, com volumes que dão uma imagem de moradia individual.

 

Apesar desta imagem de moradias separadas, o edifício tem estrutura comum, e possui uma sala de condomínio onde se reunirão os proprietários das várias frações e onde se podem também realizar festas de aniversário por exemplo.

Serra do Pilar Premium Apartments

Condição
Em construção
Ano
2019
Local
Vila Nova de Gaia- Portugal
Tipologia
habitação colectiva
Área
410 m2

Edifício com especial atenção às vivências atuais , com espaços modernos, flexíveis e confortáveis. O edifício desenvolve-se por 4 pisos com um jardim na parte posterior, onde foi dada especial atenção aos acabamentos exteriores e interiores.

 

A diferenciação das diferentes épocas do edifício é clara, não se pretendendo uma “colagem” do antigo. No edifício é claro um embasamento ao nível do rés-do-chão com a diferenciação de materiais mais clássicos e “pesados” como o azulejo e granito, sendo o acabamento da ampliação dos dois pisos em reboco pintado. O volume recuado do 3º piso fará o remate do edifício e será totalmente revestido a zinco, destacando assim este terceiro nível e procurando buscar relações com as águas furtadas dos edifícios do centro histórico.

Os vãos também foram estudados de forma a procurar uma harmonia, sendo estreitos e altos na fachada principal (mantendo a métrica da pré-existência) e mais horizontais na parte posterior onde não há relação com a pré-existência e a ampliação é completamente contemporânea.